Em contrapartida, o que mais nos dá tristeza é justamente quando não sentimos, de forma plena, a presença de Deus em nossas vidas e nas dos outros. Ou seja: quando somos grosseiras com alguém, quando perdemos nosso “domínio próprio”. Ou quando sentimos que nossa fé está “fraquinha”, mesmo sabendo que somos tão abençoadas por Deus em tantos aspectos!
Drogas, mentira, fofoca, desemprego, solidão, maus-tratos à natureza, saudade e os valores invertidos do mundo também entristecem, e muito, os corações das Estrelas!
E por que essa reflexão? Porque, às vezes, levamos uma vida tão “corrida”, tão apressada e cheia de compromissos e tribulações, que mal temos tempo de pensar em “como vai a nossa vida”, ou “como vão nossos sentimentos”, como questiona o louvor que cantamos no início da reunião. Se não temos “tempo” de olhar para nós mesmas, que dirá para o próximo?
Muitas vezes, queridas, precisamos “desacelerar” um pouco para enxergar as maravilhas que Deus tem operado em nossas vidas e dos nossos amados. Precisamos ter um tempo de oração e meditação na Palavra do Senhor, e lembrar que “tudo tem seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo do céu” (Eclesiastes 3:1), amém?
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar; Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora; Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.”
(Eclesiastes 3: 1-8)
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